No fim-de-semana passado fiz greve de higiene e trabalhos árduos, sendo que por trabalhos árduos se entende tudo o k implique fazer mais do que carregar nos botões do comando e estar fora da cama. Senti-me adoentada e, então, passei o sábado e o domingo em pijama, sem tomar banho, a ver televisão, enquanto a chuva batia na janela... Uma mistura de poesia com badalhoquice. E isto para justificar o facto de não ter falado mais cedo do filme que vi na sexta-feira à tarde, no cinema.
O Sítio das Coisas Selvagens é sobre um menino, Max, que vive com a mãe e a irmã e que, após um pequeno acto de rebeldia - um claro pedido de atenção - e uma zanga com a mãe, foge para um mundo situado na sua imaginação, onde criaturas enormes e monstruosas revelam ser possuidoras das qualidades e dos defeitos do próprio Max. A missão dele será, então, fazer com que todas as criaturas consigam viver em harmonia, porque isso significará, na realidade, o seu equilíbrio emocional. Recomenda-se a todos aqueles que nalgum momento se sentiram incompreendidos, sozinhos, sem amigos ou que simplesmente não se enquadravam naquilo que deveria ser o seu lar.
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