terça-feira, 28 de setembro de 2010

Música - Foo Fighters


Os Foo Fighters são a banda do próximo mês aqui no blog e devo deixar bem claro que foi preciso muito tempo para reduzir todas as músicas que gostaria de pôr na playlist às seis que lá estão. Mesmo assim são mais do que eu queria ter, mas foi mesmo impossível deixar algumas de lado, porque as adoro! Para além das músicas, chamo à atenção para os videoclips que, no caso desta banda, se inclinam geralmente para o estilo humorístico, coisa que adoro!

domingo, 26 de setembro de 2010

Cinema - Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme

O nome Michael Douglas é sinónimo de qualidade (pelo menos, quase sempre). Admito que não vi o primeiro Wall Street e nem tinha muita vontade de ver este, mas, quando vi o trailer completo, fiquei intrigada. Realmente é um bom filme, mas pensava que seria melhor. Contudo, não digo que me desiludi, até porque aconselho o filme a quem ainda não o viu.

sábado, 25 de setembro de 2010

Livro - Amor de Perdição


Demorei uma eternidade a vir deixar o meu comentário ao livro de Camilo Castelo Branco, mas ele cá está. Um Romeu e Julieta à portuguesa, com duas famílias inimigas unidas apenas por um amor impossível e mais forte que tudo e todos, capaz de levar um homem a abdicar da sua própria liberdade física; um crime cometido por um amante louco; um primo apaixonado e inflexível; um anjo feminino que cala o seu amor por um fidalgo protagonista; e muitas, muitas cartas românticas cheias de frases que declaram a morte do seu autor caso o amor não sobreviva à rivalidade entre as famílias.
Uma obra literariamente romântica, com os dramas do amor e toda aquela evocação da morte bem presentes: «Oh! Simão, de que céu tão lindo caímos! À hora que te escrevo, estás tu para entrar na nau dos degredos, e eu na sepultura.
Que importa morrer, se não podemos jamais ter nesta vida a nossa esperança de há três anos?! Poderias tu com a desesperança e com a vida, Simão? Eu não podia.»
Sinceramente, não é da minha preferência, mas é um verdadeiro clássico da literatura portuguesa e os clássicos devem ser lidos, mais que não seja, para podermos dizer que não gostámos.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Cinema - Entre Irmãos

No início do filme parece que as personagens estão trocadas. É tão esquisito ver o Tobey Maguire a fazer o papel de um militar forte, rijo e corajoso e o Jake Gyllenhaal a interpretar um ex-recluso amante do seu cigarrinho (nem sempre legal...). Mas ao longo do filme vê-se o bom trabalho do Tobey Maguire. As interpretações não desiludem e o filme não tem complexidades que exijam muita concentração do espectador. É um bom drama que pega num tema já muito trabalhado em cinema, mas que foge da previsível "traição fraternal".
Se ainda não viu no cinema, espere pela emissão na televisão. É filme de domingo à tarde.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Cinema - Contraluz

Ainda que não conheça muito, considero-me "pró-cinema-português". Apoio e, sempre que posso, gosto de ir ao cinema ver os filmes dos nossos realizadores. Claro que tenho os meus critérios e nem todos os estilos me agradam. Mas o facto de um filme ser português não é para mim de todo um motivo para não ver um filme, é mais o oposto, uma razão para querer ver.
Não vou mentir, a mensagem do António Feio, que foi o que me deu a conhecer Contraluz, deu-me vontade de ver o filme sem sequer saber nada da sua história, nem ver qualquer imagem do filme. O trailer serviu para confirmar que tinha mesmo de o ver. E ainda bem que o vi. A minha mãe comentou comigo que ouviu duas raparigas (adolescentes) conversarem sobre o filme e dizerem que não tinham gostado nada. Uma queixava-se de que uma mulher sua conhecida, tendo uma opinião contrária, lhe disse que ela não tinha gostado por não ter maturidade para perceber a mensagem do filme. Eu não sei se tenho maturidade ou não, mas fiquei muito bem impressionada com o filme e considero a mensagem muito forte.
Às vezes, para nos conseguirmos salvar, precisamos de salvar outra pessoa primeiro.

Cinema - Miúdos e Graúdos

Andei desaparecida (novamente), mas desta vez foi por causa das férias e dos preparativos para o regresso às aulas (dito desta forma parece muito mais infantil do que é, no meu caso, mas recuso-me a perder esta expressão, porque ela é fofa de mais). Brevemente publicarei um post sobre a viagem ao Gerês, mas primeiro ficam as notícias cinematográficas que estão ainda mais atrasadas (cerca de 20 dias).
Miúdos e Graúdos é uma boa comédia, até porque reúne os grandes da comédia americana da actualidade. Se tem Adam Sandler, tenho de ver; se tem também Kevin James, devo ver; e se acrescentam Chris Rock, David Spade e Rob Schneider, então tenho 5 motivos para não perder mesmo este filme. E não perdi! Não posso dizer que tenha passado o tempo todo a rir, isso também cansa os maxilares, convenhamos... Mas ri-me muito das vezes que ri. E mais importante do que rir é sair da sala de cinema bem disposto e com boas energias, coisa que estes actores conseguem transmitir ao público. Não sendo conhecedora do trabalho da Salma Hayek, não a imaginava nada neste estilo de filmes. Não posso dizer que ela tenha sido o elemento humorístico indispensável, mas definitivamente não desiludiu. Recomenda-se a pessoas que não tenham problemas em rir, principalmente quando é dos outros!