Embora a exposição de que falei anteriormente não tenha muitas peças de Dalí, era, para mim, necessário mostrá-las aqui isoladamente e dar-lhes o destaque que é, na minha opinião, merecido. Por isso, fui ao website da Fundação Calouste Gulbenkian e procurei imagens das obras de Dalí que lá estão expostas. Consegui duas imagens, o que não andará longe do total de peças do artista que de facto estão na exposição. Sem ser muito conhecedora de arte e da obra de Salvador Dalí, consegui perceber, no primeiro segundo em que olhei para as peças que aqui mostro, quem era o seu autor. Mas, diga-se a verdade, não teria conseguido perceber de quem eram, se Dalí não tivesse deixado a sua inconfundível marca e identidade nas suas peças. Não há movimento como o surrealismo; não há surrealismo como o de Dalí. E que pena que eu tenho de não poder vir a conhecer pessoalmente um pouco da sua dose de loucura!
sábado, 19 de novembro de 2011
Cultura - A perspectiva das coisas. A natureza-morta na Europa - Salvador Dalí
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