
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Música - David Fonseca

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Fado Património Cultural Imaterial da Humanidade

segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Cultura - VIK
VIK é uma exposição que recomendo! O seu autor é Vik Muniz, um artista plástico brasileiro, que expõe as fotografias dos seus trabalhos pouco convencionais, isto é, Vik Muniz cria obras de arte com materiais do nosso quotidiano e expõe não esses trabalhos, mas as suas representações fotográficas. Alguns dos materiais a que Vik recorre são: açúcar, terra, poeira, diamantes, linha, arame, chocolate, geleia, manteiga de amendoim, brinquedos, terra, lixo, papel, plasticina, algodão...
A exposição está no Museu Colecção Berardo (mais informações em http://www.museuberardo.com/ e http://www.museuberardo.com/Files/MCB_VIK_2011.pdf).
Vik é claramente dotado de imaginação, criatividade e visão e esta é uma exposição que vale MESMO a pena!
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Diamantes |
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Geleia e manteiga de amendoim, respectivamente |
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Algodão |
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Lixo |
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Açúcar |
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Brinquedos - soldadinhos |
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Pequenos recortes de revista (auto-retrato de Vik Muniz) |
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sábado, 19 de novembro de 2011
Cultura - A perspectiva das coisas. A natureza-morta na Europa - Salvador Dalí
Embora a exposição de que falei anteriormente não tenha muitas peças de Dalí, era, para mim, necessário mostrá-las aqui isoladamente e dar-lhes o destaque que é, na minha opinião, merecido. Por isso, fui ao website da Fundação Calouste Gulbenkian e procurei imagens das obras de Dalí que lá estão expostas. Consegui duas imagens, o que não andará longe do total de peças do artista que de facto estão na exposição. Sem ser muito conhecedora de arte e da obra de Salvador Dalí, consegui perceber, no primeiro segundo em que olhei para as peças que aqui mostro, quem era o seu autor. Mas, diga-se a verdade, não teria conseguido perceber de quem eram, se Dalí não tivesse deixado a sua inconfundível marca e identidade nas suas peças. Não há movimento como o surrealismo; não há surrealismo como o de Dalí. E que pena que eu tenho de não poder vir a conhecer pessoalmente um pouco da sua dose de loucura!
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Natureza Morta
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Cultura - A Perspectiva das Coisas. A Natureza-Morta na Europa - Segunda parte: Séculos XIX-XX (1840 - 1955)

terça-feira, 1 de novembro de 2011
Livro - Violetas de Março

Contudo, tendo acabado o livro hoje, posso (finalmente) dizer que é um policial recomendável, embora o seu início possa parecer uma típica história de detectives privados. Mas recomendo-o, porque, à medida que esta história passada na Alemanha dos anos 1930 avança, vemos a personagem principal e narrador, um detective privado com ideais opostos aos do Governo e "lata" para não o disfarçar, a trabalhar num caso - encomendado por um homem rico e poderoso - que à primeira vista parece mais simples do que é e que o levará a envolver-se mais do que desejaria, colocando a sua vida em risco e fazendo de tudo para se manter no jogo em que as verdades são só meias-verdades e muita coisa é omitida. Este livro dava um filme, com os seus momentos de acção, romance e dedução.
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