Olá, olá!
Eu sou eu, muito prazer. O meu nome é fictício (obviamente), pois tenho medo de ser gozada pelos que me conhecem depois das coisas estúpidas que aqui escrever. Não tenciono fazê-lo, mas o meu alter-ego pode encarregar-se disso (sim, porque eu encomendei um alter-ego à Tara. Disse-lhe, «Tara não me arranjas um alter-ego jovem, bonito, inteligente, com sentido de humor e que seja do sexo masculino? É que me dava jeito alguma proximidade com o "bixo-home" e quando a gente mais precisa é quando ele casa, vira gay ou foge!» E a Tara, então, enviou-me um, mesmo como eu queria. A encomenda demorou uns tempos a chegar, já que a América não é aqui ao lado, mas ele veio são e não tinha dói-dói. Portanto, ai vou sair dos parênteses). Eu tenho 20 anos, sou portuguesa e bem portuguesa. Gostava de ter uma costelazita estrangeira, mas a minha família nunca foi rica e, como tal, nunca se pôde dar aos luxos de encomendar ou ir lá fora comprar uma só para mim. Talvez um dia, depois de ser financeiramente independente. Então, à falta da costela estrangeira, tenho uma rótula do Minho, uma tíbia da Beira Interior (se é a Alta ou a Baixa não sei, mas a julgar pelo sítio onde está o osso deve ser lá pros lados da Baixa), um cúbito da Beira Litoral, um úmero da Estremadura, uma bacia do Alentejo e um fémur do Algarve. Por isso, sim, sou bem portuguesinha e as minhas origens estão de Norte a Sul. Só me falta ir às ilhas. Portanto, os meus objectivos a longo prazo são casar com um Açoreano e parir na Madeira!
Só para tornar a "conversa unidireccional" mais ligeira, gosto de ler, de escrever, de passear, de correr, de dançar, de ver televisão... Gosto de aparvalhar, mas geralmente faço isso sem esforço. Quando me esforço fica mais parvalhona do que parvinha engraçada, e então evito fazê-lo.
Sou pouco pontual, ou melhor, saio de casa sempre depois da hora a que devia, mas depois corro tanto que chego às horas previstas (uau!). Sou muito bem educadinha. E não ligo nenhuma às tradições, mas não é por irreverência, é porque a maior parte delas passa pela culinária e isso a mim... Vá que eu até nem gosto muito de comer... Já tentei proibir o bacalhau, o cabrito e o borrego que me visitam sempre e à minha família no Natal, fazendo um abaixo-assinado, mas só a minha prima (que nem desgosta dos pratos natalícios, mas se sentiu tentada a provar a Lasanha que eu propunha) e eu é que assinámos. Resultado: atira-te ao bacalhau que não há mais nada que te agrade!
E como isto já está muito grande, inté à próxima!
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