Depois de ver o teaser na televisão, pensei que este seria mais um filme comercial, com momentos de suspense e “de sustos” perfeitamente previsíveis. Mas tinha curiosidade de ver o Daniel Radcliffe fora do contexto “Harry Potter”. Depois de ver o filme, eis as minhas conclusões: não é um filme com uma história complexa, mas não é previsível. Até perto do final, o espectador vai juntando as peças do puzzle, sem, contudo, conseguir adivinhar tudo até o próprio filme o mostrar; o Daniel Radcliffe não esteve nada mal, embora me tenha feito confusão durante os primeiros minutos vê-lo como um viúvo com um filho de quatro anos; os momentos de susto não eram previsíveis e a prova disso é que até eu, que tenho uma grande experiência em filmes de terror (ao ponto de considerar alguns autênticas comédias), me assustei a valer com várias cenas. Recomendo-o para quem gosta de sentir “medinho” com thrillers e filmes de terror. A melhor companhia: não interessa qual é, desde que exista! É sempre bom ter alguém a quem sussurrar “viste o pulo que eu dei com este susto?” e dar uma gargalhada forçosamente silenciosa em pleno cinema.
Et voilà, o trailer.
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