Já me tinham recomendado O Cisne Negro e, depois de o ver, agradeço e percebo porquê. Adoro filmes que se assumem estranhos desde o primeiro segundo. Não percebi tudo, mas esse não era decerto o objectivo de quem fez o filme. Gostei muito da história e de como se conseguiu conciliar tão bem e de forma tão pouco convencional e óbvia o "pecado carnal" e todos aqueles momentos de tensão e susto.
Aplaudo de pé o bom trabalho da Natalie Portman. Globo de Ouro (e, quem sabe, Óscar) mais que merecido(s)!
Porque hoje uma amiga me disse que tenho negligenciado o meu blog, venho cá dizer "olá" e deixar a prova de que para mim o tempo não passa e tão depressa não deixarei de apreciar as manhãs e as tardes da RTP2 e do Canal Panda. Este é um episódio do desenho animado Pocoyo (que também entrou numa conversa que tive hoje com uma outra amiga) e adoro-o porque as expressões do Pocoyo me lembram as expressões que as minhas primas pequenitas faziam/fazem.
As boas novas não param de chegar! Os 30 Seconds To Mars actuam no dia 8 de Julho no Optimus Alive! Vou ter mesmo de desembolsar €129. Que comece a poupança (a sério)...
Quem disse que os clássicos da literatura tinham de ser chatos? Eu decerto pensava que era uma característica comum a todos (A Relíquia conquistou-me com a sua história, mas essa característica estava lá bem presente). Contudo, Jane Austen provou ser diferente. Foi o primeiro romance da sua autoria que li e sei que não vai ser o último. A crítica social tão subtil adoçou-me a leitura e a história dava vontade de não parar de ler. Até a frase final é perfeitamente imperfeita!